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Nada de descuido: Mesmo após vacinação, hospitais continuam seguindo protocolo de segurança da OMS

Uso de EPI’s, álcool em gel disponível para funcionários e pacientes e respeito ao distanciamento continuam rigorosos

Após 1 ano do primeiro caso do novo Coronavirus no Brasil, os números de casos não param de aumentar. A chegada da vacina trouxe esperança,  porém até que toda população seja imunizada, pode levar tempo.
Nessa primeira fase da vacinação, os profissionais na linha de frente do enfrentamento da Covid-19 foram os primeiros a receber as doses. No filantrópico Hospital da Baleia, 92% desses funcionários receberam as duas doses. Apesar disso, os cuidados na área hospitalar precisam continuar. É o que relata o Superintendente do Hospital da Baleia, Mozar de Castro. “Não é momento de afrouxar, muito pelo contrário. Saímos de uma situação, no final de outubro e início de novembro, com praticamente nenhum paciente internado para a atual situação. É um momento de enorme apreensão, fazendo-nos restringir novamente as visitas hospitalares de uma forma geral e reforçar com todo o corpo assistencial, médicos e enfermeiros, os cuidados para se prevenir”, revela.

Mesmo após a vacinação, as pessoas precisam continuar seguindo os protocolos de segurança. “Até que toda população esteja vacinada, os cuidados precisam continuar. Os estudos mostraram que as vacinas têm eficácia, entretanto, como tudo ainda é novo, temos dúvidas se a pessoa imunizada poderia ser infectada e não apresentar sintomas, mas mesmo assim transmitir a doença para pessoas susceptíveis”, reforça  Mozar.

No também filantrópico Paulo de Tarso – Hospital de Transição não é diferente.  A instituição conta com 100% dos funcionários, que estão na ativa, vacinados e, mesmo assim, continua reforçando a importância de manter as regras determinadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e disponibiliza material para higiene pessoal, como o álcool em gel nos corredores, por exemplo. “Permanece obrigatório o uso de máscaras, uso correto dos EPI´S, proibição de  aglomerações e reforço contínuo sobre a higienização das mãos. Além disso, permanece nosso padrão a aferição de temperatura na entrada da instituição e obrigatoriedade de higienização das mãos na entrada do hospital”, explica Vinicius Tarso, diretor clínico do hospital.

Há campanhas para mostrar a importância de manter os cuidados entre as doses e após a vacinação também, como o uso de máscaras dentro e fora do hospital, uso correto dos EPI´S ( Equipamento de Proteção Individual), evitar aglomerações dentro e fora do hospital, higienização das mãos, aferição de temperatura na entrada da instituição, obrigatoriedade de higienização das mãos na entrada.  “Com apoio da equipe de comunicação mostramos a importância de manter os cuidados e ações adotadas desde o início da pandemia. Além disso, permanece nosso padrão a aferição de temperatura na entrada da instituição e obrigatoriedade de higienização das mãos na entrada do hospital. Precisamos lembrar que a vacinação começou recentemente e ela protege quem a tomou, mas essas pessoas ainda podem ser vetores de disseminação da doença. Ela traz mais tranquilidade para que os profissionais da área da saúde trabalhem. Como ainda não temos uma imunidade de rebanho, os cuidados adotados não podem ser esquecidos. Eles ainda são nossa maior arma no combate ao coronavírus”, orienta

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